De duas, uma. Ou o fotógrafo Guilherme Berti estava bancando o herói aracnídeo, ou aproveitando a região com mato para poder dar uma “descarregada/aliviada”.
A verdade é que repórter fotográfico não tem a vida fácil, muitas vezes se submetem a situações que vão de embaraçosas, até de momentos de alto risco. Tudo isso, para poder levar um material diferenciado e com qualidade para suas redações.
No dia a dia, um repórter fotográfico equipara-se muito a um artista de circo, pois tem que ser, mágico, malabarista, equilibrista, palhaço, domador, acrobata, contorcionista, entre outras mais...
Foto: Irineu Jr./Fotozine/Diário de Suzano
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